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quarta-feira, 26 de março de 2014

Calmaria

Tudo de novo a entrar no processo de resignação. Fico espantado como o povo é enganado, roubado espezinhado, manifestando-se esporadicamente de forma desorganizada. Os sindicatos "papam" tudo o que lhes põem à frente sem pestanejar, e quando o fazem, fazem de forma desorganizada, "defendendo" ou não, hoje os funcionários públicos, amanhã outra classe.
Ainda não ví, o povo sair à rua lutando pelos direitos de todos.
Cada vez são mais os "poleiros" e os "arranjinhos" feitos em empresas públicas, bancos estatais, fundações, PPPs, etc...mediante a expansão de quadros directivos que apenas servem para arranjar os ditos "tachos" para os amigos.
Cada vez são mais as despesas com frotas automóvel, com isenções de horário de trabalho injustificadas, com milhares de artimanhas que apenas servem para "premiar" nestas empresas, a incompetência daqueles que são efectivamente as classes corruptas deste pais, e que contribuem efectivamente para o aumento da despesa.
Pergunto se algum dos leitores já ouviu falar de cortes nos vencimentos dos senhores ministros, da redução das suas frotas automóveis, da redução de compensações financeiras, ou mesmo da retirada dos subsídios de férias e de natal?
Obviamente que não!
E é nestes senhores, nestas classes que estão a depositar o vosso futuro?
Estrategicamente algumas chamadas sondagens de intenção de voto, encomendadas pelo governo, dão uma intenção de voto maioritária no PSD e CDS. A isto chama-se manipulação de opinião publica ou mesmo terrorismo politico. Este tipo de sondagem serve para desmobilizar opiniões, manifestações, intenções de mudança, obrigando o cidadão a pensar que não vale a pena lutar.
Muitas vezes ouvimos dizer que temos o que merecemos.
Esta afirmação até é legitima se pensarmos que nos damos por vencidos, que desistimos com facilidade, que não temos a união necessária porque cada um de nos aprendeu a se preocupar apenas com o seu umbigo, dando mote à expressão "...com o mal dos outros posso eu bem....".
É esta forma de pensar que está errada e que tem de mudar. Veja-se noutros países onde a força do povo tem obrigado os governos a ceder, a cair, a se demitir. Compare Portugal com esses países e ....
Revolte-se, participe e lute por si e por todos nós. Vamos, todos juntos mostrar que o povo Português não é um povo vencido, mas que também tem o direito de se unir e de mudar o rumo de destruição que assola o nosso pais, pelos actos dos incompetentes que nos governam. Está na hora de mudar o nosso rumo.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Pais sem rumo

Caros leitores,

Neste pais,onde os políticos do governo cada vez vivem melhor e colocam o povo numa situação pior, transparece agora, que o PS começa a convergir para se juntar ao CDS e ao PSD, na destruição daqueles que são o seu povo e que têm votado para os eleger.
Diga-se o que se disser, mas quem tem sofrido e pago os erros de gestão que estes senhores têm cometido ao longo de alguns anos, é o povo.
Diga-se o que se disser, mas apesar de já ser notória a união deste povo, não me parece ser ainda suficiente para poder mudar, seja aquilo que for, senão vejamos:
Até agora, todas as manifestações que tem ocorrido, são representativas as apenas de grupos da sociedade, e isoladas.
Ainda não ví uma iniciativa, quer por parte dos sindicatos, quer por parte dos diversos grupos e associações, que unisse todo o povo, desde os militares, função publica, professores, médicos, aposentados, despregados, etc, numa única manifestação.
Ao fim ao cabo, independentemente da profissão, estamos todos a ser roubados e somos vitimas deste Governo.
Deixo aqui esse desafio, o desafio da união, o desafio da luta solidária, um desafio que ultrapassa o interesse político, um desafio que deve ser entendido como o desafio para a mudança, na defesa dos nossos direitos e das nossas exigências, algo que, com este Governo não é exequível.
Partilhamos este desafio, para que chegue a quem pode ajudar na movimentação das massas, sindicalistas, grupos sociais, organizando uma verdadeira acção na defesa dos direitos do povo.
Unidos jamais seremos vencidos.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Ventos de mudança

Caros Leitores,

Em qualquer sociedade democrática, as forças armadas, são o instrumento de garantia do cumprimento e do respeito da Constituição. São estas forças que defendem o seu povo, tendo como base os princípios, direitos e deveres que devem ser garantidos por qualquer governo, independentemente da linha ou facção politica que sigam. Violar estes direitos fundamentais, é um atentado ao povo. Por outro lado, a força de trabalho, de produção, a força de decisão encontrasse, em qualquer sociedade, no seio do seu povo, aqueles a quem a Constituição e as forças militares têm o dever Constitucional de defender.
Ora, em Portugal, todas essas forças se encontram ao lado do povo, compartilhando a vontade de que este governo seja demitido, podendo então ser restabelecido o caminho certo para a solução da crise, sem que haja o sacrifício, os roubos, e as inconstitucionalidades que estão a ser constantes.
Como garantia e fiscalização da Constituição da República, existe a figura do Presidente da República, que deveria ter uma posição isenta e apartidária, mas que infelizmente, em Portugal, não tem sido representativa da vontade do povo que o escolheu para seu representante, não agindo perante as diversas manifestações de indignação do seu povo, e basicamente permitindo que se venha a instalar uma pequena ditadura.
Assim sendo, ultrapassados todos os mecanismos quer ao nível da defesa interna, pelas diversas manifestações das instâncias e trabalhadores da própria maquina do estado, quer pelas forças de segurança, sem que nada tenha sido resolvido, cumpre às forças armadas, no ámbito das actividades que lhe são proclamadas e pelo direito que a Constituição lhes consagra, agir em nome da defesa do seu povo, contra qualquer ameaça.
Assim, os representantes de todas os movimentos quer ao nível sindical, quer politico, quer ao nível pessoal, por cada um de nós que se sente lesionado ou quer uma mudança deverá juntar-se no próximo dia 15, a este evento por forma a que se consiga efectivamente mudar este pais. Esta é uma oportunidade que todos devem aproveitar, saindo para as ruas, sem que fiquem sempre à espera que sejam os outros a resolver os nossos problemas.
Adere, passa a palavra e vem lutar pelos teus próprios direitos. Não queremos que esta seja apenas mais uma manifestação, como foi a das forcas de segurança. Queremos sim qu esta seja a mudança.

terça-feira, 11 de março de 2014

Manifesto de personalidades

Assinado e dado a conhecer o manifesto pela restruturação da dívida, um acto que merece o apreço da generalidade do povo Português, e que representa por parte de quem o assinou, a discordância das políticas do actual PM, falta agora que as ilustres personalidades, representativas das diversas áreas da cultura e sociedade Portuguesa, se juntem e apoiem a manifestação dos militares a ocorrer no próximo dia 15. Pretende-se que esta, não seja apenas mais uma manifestação, sem qualquer impacto, mas sim uma estrondosa manifestação que obrigue a mudanças no poder politico em Portugal, que nos traga, a todos nós, o retorno da esperança de um futuro.  Assim, com a participação dos subscritores deste manifesto, agregada aos representantes sindicais, aos Portugueses em geral, que devem aproveitar e se juntar a este evento, iniciativa dos militares em prol da defesa do nosso pais e do nosso povo, daremos um grande passo, enchendo as ruas e obrigando este Governo a abandonar o poder.
Esta é uma iniciativa da família militar, uma família que defende a pátria, o povo, a Constituição.
Dia 15 estaremos todos juntos na defesa da nossa causa, e a nossa causa é o nosso povo e o nosso pais. Junta-te, manifestante e vem para a rua juntar-te aos militares.
Viva Portugal.

quinta-feira, 6 de março de 2014

A esperança

Caros Leitores,

A esperança de todos nós, enquanto Portugueses está depositada nas mãos de quem tem a força de poder mudar o percurso de um Pais onde a grande maioria foi enganada pelas palavras e promessas de políticos sem escrúpulos que em nada defendem o povo que neles votou. O 25 de Abril conseguiu acabar com a ditadura que se imponha em Portugal, e foi uma revolução tecnicamente liderada por iniciativa militar, mas que foi o resultado da saturação de um povo, e foi com o apoio e a vontade desse povo que foi possível mudar o rumo da nossa história. Volvidas algumas décadas, é agora esse mesmo povo que pede e apoia a intervenção daqueles a quem o povo ajudou no 25 de Abril. Todos têm demonstrado a indignação e a revolta, mesmo aqueles que vão ficando sentados no sofá na altura que deviam estar na rua. Atacando a vez os reformados, outra os funcionários públicos, outra as médicos, professores, militares, forças de segurança, desempregados, etc, vão conseguindo que o povo se mantenha em desunião, pois cada um defende apenas a sua causa, em grupos isolados.
Na realidade a causa que todos andamos a defender isoladamente acaba por ser uma causa comum que se resume pelos roubos que nos estão a ser perpetrados enquanto Portugueses, enquanto trabalhadores ou enquanto aposentados.
Essa união começa a ser já visível mostrando-se pela solidariedade entre grupos populacionais albergando muitas vezes profissões completamente diferentes. Hoje a manifestação das forças de segurança, terá o apoio de muitos militares, de muitos desempregados, de muitos funcionários públicos, de muitos reformados. Pena é, que os representantes dos sindicatos ainda não se tenham solidarizando para que todos juntos pudéssemos parar este pais, numa demonstração de força que obrigasse este governo a abandonar as politicas de destruição da nossa sociedade. A esperança de mudança está lançada, e esta tarde poderá ser representante ou quiçá decisiva, para que novos horizontes sejam abertos, quer em termos nacionais, quer em termos internacionais. Os Portugueses sempre foram um povo lutador que elegeu o nosso Portugal levando-o a todos os recantos do Mundo, batalhando e trazendo até aos nossos dias uma grande herança. É essa herança que vai ser relembrada e estar presente sempre que necessário. Essa herança chama-se União, e mais uma vez vencerá. Viva Portugal.