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segunda-feira, 21 de abril de 2014

A festa

Foi uma festa bonita, a vitória do Benfica, mas fico triste porque quando é necessário este mesmo povo não responde da mesma forma para defender os seus direitos e o seu pais. Infelizmente é mais fácil juntar milhares de pessoas num contexto futebolístico do que num contexto de defesa de uma cauda comum. Assim vamos nós, e não deveríamos refilar, porque ao fim ao cabo o povo vai tendo aquilo que merece, pois foi este mesmo povo que os colocou no governo.
Como se costume dizer cada povo tem o que escolheu e o que merece.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

A pré-campanha

Caríssimos leitores.

A pré-campanha eleitoral para as europeias está em curso, e a preparação de todo o processo de pacificação do povo, tem sido crescente.
Segundo o Governo, novos cortes se avizinham, agora pela parte da despesa pública, segundo dizem, mas avançando também que metade dessa despesa já foi cortada....
Contudo todos os cortes até agora efectuados, de caracter transitório, continuam a prevalecer e são para continuar, desrespeitando o Tribunal Constitucional e todo o povo Português. Não é compreensível nem minimamente aceitável a falta de lealdade com que o governo tem tratado aqueles que os elegeram e muito menos aqueles que nunca votaram nos partidos que estão a destruir a nossa nação.
O povo já conhece as promessas deste governo, que tem mentido e enganado desde a primeira hora, destruindo a vida de milhares de pessoas, nomeadamente reformados que muitas vezes com as suas parcas reformas têm de sustentar as suas vidas, comprar os seus medicamentos e ainda ajudar os filhos que estão desempregados e que, muitas vezes perderam o seu próprio lar.
Penso que ninguém, daqueles a quem os cortes efectivamente provocaram, voltará a votar em qualquer destes partidos que actualmente está no governo, ou mesmo nas eleições europeias. Chega de dar tachos a esta gente, que nos destrói e vende. Cada minuto que permanecem no Governo é uma ameaça para a nossa Constituição, a nossa Pátria e a nossa família. É tempo, não de votar, mas de correr com esta gente.