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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Em Janeiro, lá se vai o dinheiro...

Caríssimos leitores,

Eis-nos prestes a mudar mais uma folha do nosso calendário, que por sinal irá transitar de um ano nada bom, para um ano ainda pior.
Por cada dia que passa, a situação agrava-se e todos vão tomando cada vez mais consciência de que estamos a ser dizimados por um governo sem quaisqueres escrúpulos nem legitimidade para se manter no activo. As politicas orçamentais e o comportamento deste Governo, tem feito com que, mesmo aqueles que são simpatizantes do PSD e do CDS, se afastem cada vez destes partidos. É vergonhoso que quem deva zelar pela nossa bandeira, pela nossa Pátria defendendo o povo de ameaças externas ou internas, que jurou perante a Constituição defender os ideais e o povo, fique impávido, enviando apenas um ou outro diploma para o TC, quando deveria ter vetado este orçamento para 2014.
Ao fim ao cabo, falharam todos os mecanismos democráticos que garantem a salvaguarda de poder derrubar um poder tirânico ou mesmo ditatorial em Portugal, restando apenas a força do povo e dos militares, que na nossa história sempre funcionaram em união, permitindo, que no passado, tivéssemos mudado o caminho que nos estava a ser traçado.
Não foi a primeira vez que Portugal teve necessidade de recorrer a apoio financeiro, no passado também aconteceu, como resultado de politicas erradas, mas nunca, jamais, em tempo algum tivemos uma tão má governação como aquela que hoje temos.
Este é o resultado de se terem reunido dois partidos que só atingiram maioria por via da coligação, com um presidente perfeitamente desenquadrado da realidade, sem quaisquer escrúpulos.
No passado também tivemos austeridade, austeridade essa necessária para o pagamento da dívida, mas essa austeridade foi comedida e ultrapassada num curto período. Viram-se os resultados. Hoje, enquanto a AR tem um orçamento esbanjador, que lhes aumenta desmesuradamente subsídios de férias, custos com ordenados, etc, o povo, em contrapartida fica sujeito à miseria, perde os subsídios, cortam as reformas dos idosos, geram desemprego, vendem aquilo que dá lucro a Portugal e que faz parte do nosso património.
Este é o declínio de uma Nação e de um dos maiores povos da história universal, provocado pela incompetência que tem reinado, sendo necessário e urgente a mudança do nosso percurso.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Vivemos a vida que não escolhemos.

Caros leitores,

É engraçado como todos nós, salvo aquelas raras excepções a quem a crise não afecta, acabamos por viver uma vida que todos dizem não ter escolhido. Todos sabemos que esta crise começou a nascer à muitos e longos anos atrás, como consequência das políticas erradas que fizeram com que os Governos em causa, vivessem acima das suas possibilidades. Sim, porque os stafs do Governo são cada vez maiores, com mais ministros, secretários de estado, secretarias, acessores, e todo um conjunto de cargos, com direito a tudo e mais alguma coisa, tudo pago com os nossos descontos. Nós assistimos sentadinhos nas poltronas a todos estes espetáculos, impávidos e serenos, deixando que que as nossas divisas servissem para financiar exércitos no estrangeiro, defendendo causas que não são nossas, perdoando dividas atrás de dividas, e acabando com as nossas reservas. Veio o Euro, a integração europeia, prometeram-nos que os nossos ordenados seriam iguais aos restantes países membros, e maioritariamente todos acharam por bem a adesão à moeda única. No reverso da medalha vimos os nossos impostos e as nossas contribuições ficarem ao nivel europeu, mas apenas os impostos. Começaram a impor-nos restrições nas produções, na agricultura, nas pescas, e nós covardemente baixamos a cabeça e aceitamos. Pagaram-nos para abater as frotas de pesca, arrancar vinhas, destruir sobreiros, matar oliveiras, e nós cumprimos e de mão aberta como que pedintes, aceitamos. Provocaram-nos o medo com as ameaças quando nos manifestavamos, foi criado um clima de instabilidade no emprego, para obrigar os jovens a ser subservientes, destruíram as leis do trabalho, destruíram as poupanças dos idosos, as suas reformas, os seus direitos, e nós continuamos sentados a ver o caos. A nossa dignidade, as nossas conquistas que nasceram com a república, e que são a garantia da nossa nação, que estão escritas e consagradas na Constituição da República, são violadas com a permissão do PR e nós....
Bem, eu sinceramente tenho a convicção de que é aqui que a história muda de figurino. O Povo já permitiu demasiado, já viu o mesmo filme se repetir por diversas vezes, já se manifestou, já se indignou, mas não vai ficar sentado na poltrona à espera de ver o fim. Não o fim da crise, mas sim o fim da nossa pátria, da nossa juventude, dos nossos ideais. A união sempre venceu, e os Portugueses estão cada vez mais unidos, desde os jovens com empregos precários aos desempregados, desde a função pública aos privados, desde os reformados aos emigrantes que tiveram de abandonar o seu pais, desde as forças militares e militarizadas, cuja função é defender o povo, todos estão cada vez mais unidos e decididos a mudar o rumo de Portugal. Este não foi o caminho que os Portugueses escolheram, apesar de muitos terem votado no actual Governo. No seio dos próprios partidos políticos a discórdia é cada vez maior, muitos lideres colocaram os seus interesses pessoais acima dos interesses do próprio partido, como foi o caso do CDS, provocando uma debandada enorme nos seus apoiantes. Este é já um Governo moribundo, que não tem qualquer credibilidade junto do Povo. Os Portugueses não vão aceitar mais cortes e roubos, violações constitucionais, nem mais destruição.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

2013 versus 2014

Este foi sem dúvida o pior de todos os Governos da história de Portugal, após a Monarquia. E a condizer temos também o pior presidente, em termos Constitucionais.
Este ano de 2013, ficará na História de Portugal, não pelas melhores razões, mas sim por ter sido o ano em que mais atentados à Constituição da Republica, foram perpretados em tão pouco tempo.
Condidero injustificável o Presidente da República não ter enviado para fiscalização preventiva o OE2014, tentando justificar com o facto de que, se enviasse para o TC, os custos seriam muito maiores. A verdade é que aquilo que está em causa representa o maior atentado cometido contra o povo, podendo-se entender nas palavras do presidente, que a ilegalidade e o crime podem ser justificáveis. Há quem acredite (aqueles que ainda acreditam no pai natal), que o PR vai vetar o Orçamento. Eu continuo a dizer que este PR vai ficar na história pelas piores razões, pela traição à bandeira e ao povo Português. Portugal precisa de mudar todo o sistema actual, acabar com a corrupção, acabar com as pressões sobre o TC, acabar de uma vez com a destruição da nossa sociedade, dos nossos idosos e aposentados, do futuro dos nossos filhos. 2013 foi o ano do sacrifício, mas antevejo em 2014 que será necessário sacrificios de outra ordem, sacrificios para derrubar a ditadura em que vivemos.
2013 foi muito mau para o povo, antevejo que 2014 será muito mau para o Governo.
Caríssimos leitores, desejo-vos para o próximo ano, um ano de coragem, um ano de união, um ano de mudança que nos permita deixar uma herança de confiança num futuro que os nossos descendentes merecem, para que amanha se orgulhem de nós e digam que foi a coragem e a luta dos seus pais, avós, antepassados que permitiu que eles tenham um futuro. Que sejamos o orgulho dos nossos descendentes. Desejo-vos, para terminar, um excente 2014.

O deixa andar, do Presidente da República.

Caros leitores,

Tal como eu já tinha previsto, aqui temos, mais uma vez, a confirmação do jogo que existe entre o Governo e o PR. A justificação apresentada, ou pelo menos a tentativa de justificação, de que avalia sempre qual o custo maior para o Pais, relativamente à entrada em vigor do novo orçamento, é perfeitamente inconsistente, pois se o orçamento não entrasse em vigor, ficaríamos a ser governados por duodecimos o que obrigaria o Governo a não gastar maus do que em 2013. Esperamos muito sinceramente, o veto do Presidente da República, em nome da honra, do povo e da bandeira Portuguesa, ou terá de ser i povo a tomar as redeas do poder, correndo com os corruptos e libertando a Nação.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Chumbo do Constitucional, exige demissão imediata do Governo

Caríssimos Leitores,

Mais uma vez o Tribunal Constitucional chumba este Governo. O chumbo para a convergência de pensões não deve ser visto apenas como mais um chumbo dum diploma, mas sim como mais um chumbo a este Governo, um chumbo que já deveria ter há muito tempo ditado ao Sr. Presidente da República, o dever de, por uma forma cristalina e transparente dissolver de imediato a AR. 

Questiono eu, afinal perante mais esta tentativa de violação da Constituição da República, perante mais este ataque a todos os Portugueses, afinal o que espera o PR para demitir este Governo? Por que tem esperado Cavaco Silva, para enviar para fiscalização preventiva um orçamento que está repleto de outras tantas inconstitucionalidades?

Mais uma vez, o presidente da República se vai remeter ao silêncio, não comentando sequer a inconstitucionalidade da medida que pretendiam ver passar no TC. 

Se isso acontecer e o PR não demitir o actual Governo, questiono eu:

Afinal que estamos à espera? Nesse caso teremos de colocar não um Governo, mas também uma Presidência na rua, pois em Portugal ainda mandam os Portugueses, e os Portugueses ainda têm a união e a força na mão para mudar o destino dos nossos filhos e netos, para proteger os nossos idosos que toda a vida trabalharam e estão a ser roubados nas suas aposentações.

Portugal tem de mudar, e amanhã já será tarde. 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O Natal, uma época ideal para apanhar os Portugueses distraídos.

Caríssimos leitores,

Pelo que tenho apreciado nestes últimos dias, as festas natalícias acabam por se sobrepor à crise, fazendo os Portugueses se esquecerem da gravidade da situação em que nos encontramos. Quando chegarmos a Janeiro, já não haverá Natal para comemorar e os bolsos do povo vão estar vazios, com as contas dos cartões de crédito que usaram no Natal, para pagar.

Este mês de Dezembro e porque é uma época em que existem mais transacções ao nível comercial, servirá para que em Janeiro os aldrabões do costume venham dizer que estamos em recuperação, que os valores dos impostos, do IVA, etc, aumentaram, traçando-nos um caminho de engano, mostrando-nos um progresso que é erróneo. 

Creio que a continuar assim, 2014 será o ano da revolta, o ano em que serão atingidos todos os limites da resistência económica do povo, o limite máximo da pacificidade, dando lugar a um novo 25 de Abril. Por alguns meios de comunicação vamos-nos apercebendo de algumas movimentações de altas patentes militares, que vão mostrando a inquietude e o nervosismo existente entre diversas frentes, que a pouco e povo, vão colocando o dever de defender o seu povo e as suas famílias, acima do dever de obediência.
Um pouco por todos os lados, em grupos e associações se vai notando cada vez mais, que a resolução para a situação Portuguesa não passa apenas pelo pedido de responsabilização ao PR, porque este segue também as mesmas políticas do Governo, em vez de manter a sua posição de isenção, tal como o obriga a Constituição da República. 

A fiscalização do OE2014 será certamente exemplo disso. Não é o enviar de um ou outro diploma para o Tribunal Constitucional. Existe a necessidade de observar cada um dos pontos do OE, pois na historia de Portugal nunca existiu um Governo que tivesse por tantas vezes violado as leis constitucionais. Só isso, em si é matéria suficiente para pedir a fiscalização preventiva do OE, e isentaria o Presidente da República.

O Tribunal Constitucional existe para que sejam fiscalizadas todas as medidas de carácter duvidoso, e nas mãos deste Governo todas as matérias são duvidosas. O Tribunal Constitucional deverá ser isento, assumindo o papel da legalidade e da defesa do Povo, e não do favorecimento político ou do interesse pessoal que tem sido visível por todos os Portugueses.

Desejo a todos um Feliz Natal, cheio de reflexão e de coragem para que em 2014 sejamos um Povo mais livre e mais empenhado na defesa daquilo que é nosso.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Subsídios de Férias e de Natal dos deputados para 2014 aumentam 91,8%!


A notícia é mesmo verdadeira e vem no Diário da República.

O orçamento para o funcionamento da Assembleia da República foi já aprovado em 25 de Outubro passado, fomos ver e notámos logo, contudo já sem surpresa, que as despesas e os vencimentos previstos com os deputados e demais pessoal aumentam para 2014.

Mais uma vez, como é já conhecido e sabido, a Assembleia da República dá o mau exemplo do despesismo público e, pelos vistos, não tem emenda.

Em relação ao ano em curso de 2013, o Orçamento para o funcionamento da Assembleia da República para 2014 prevê um aumento global de 4,99% nos vencimentos dos deputados, passando estes de 9.803.084 € para 10.293.000,00 €.


Mais estranho ainda é a verba relativa aos subsídios de férias de natal que, relativamente ao orçamento para o ano de 2013, beneficia de um aumento de 91,8%, passando, portanto, de 1.017.270,00 € no orçamento relativo a 2013 para 1.951.376,00 € no orçamento para 2014 (são 934.106,00 € a mais em relação ao ano anterior!).


Este brutal aumento não tem mesmo qualquer explicação racional, ainda assim fomos consultar a respetiva legislação para ver a sua fórmula de cálculo e não vimos nenhuma alteração legal desde o ano de 2004, pelo que não conseguimos mesmo saber as causa e explicação para tanto.


Basta ir ao respetivo documento do orçamento da Assembleia da República para 2014 e, no capítulo das despesas, tomar atenção à rubrica 01.01.14, está lá para se ver.


Já as despesas totais com remunerações certas e permanentes com a totalidade do pessoal, ou seja, os deputados, assistentes, secretárias e demais assessores, ao serviço da Assembleia da República aumentam 5,4%, somando o total € 44.484,054.


Os partidos políticos também vão receber em 2014 a título de subvenção política e para campanhas eleitorais o montante de € 18.261.459.


Os grupos parlamentares ainda recebem uma subvenção própria de 880.081,00 €, sendo a subvenção só para despesas de telefone e telemóveis a quantia de 200.945,00 €.


É ver e espantar!


Caso tenham dúvidas é só consultarem o D.R., 1.ª Série, n.º 226, de 21/11/2013, relativo ao orçamento de 2014, e o D.R., 1.ª Série, n.º 222, de 16/11/2012, relativamente ao orçamento de 2013.



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

As escadas de São bento

Caríssimos amigos.

As escadas de São Bento, foram finalmente invadidas pelos manifestantes, que neste caso eram as próprias forças policiais. Talvez por isso, segundo algumas opiniões, foi possível derrubar as barreiras e atingir a entrada da Assembleia da República, outros são de opinião de que esta é mais uma manobra que não vai dar em nada, fortalecendo sim a posição do Governo. 

De uma forma ou de outra, é pena que não se tenha visto aqui a união de todo o povo, juntando-se e apoiando os manifestantes nesta última cruzada, pois teria sido oportuno e proporcionado a entrada do povo dentro das galerias da AR, que, ai sim, poderia tomar e obrigar o Governo a ceder, expulsando todos os seus membros de dentro do Parlamento. 

Não é sectorialmente, com pequenos grupos, ou com classes que lutam cada uma em pról apenas da sua situação que se resolve uma situação como aquela que é vivida em Portugal. Uma ditadura não se derruba por intervenção de um pequeno grupo, por muita boa vontade que tenha. 

Pese o facto de não ser pela violência gratuita, mas determinadas situações só podem ser resolvidas com recurso a essa própria violência, ainda que existam em terminologia militar os chamados "danos laterais". É necessário união, estratégia e demonstração da força do povo, com apoio dos militares. 

Em minha opinião, não só esta, mas todas as manifestações que têm ocorrido em Portugal, são demonstrativas de que este Governo já deveria ter sido deposto há muito tempo, bem como o Presidente da República que, não tem cumprido as suas funções, nem honrado o juramento que fez sobre a Constituição da Republica.

Esta manifestação de ontem, que poderia ter significado o derrube do Governo, penso que acabou por ter um mero significado apenas para a classe das forças de segurança. Quanto à demissão do Governo....acredito mais que será deposto, e quem sabe julgado, pelas mãos do povo.

VIVA PORTUGAL.


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Portugal livre

Caros leitores,

Fico realmente boquiaberto perante as afirmações do nosso Presidente da República, ou seja, permitam-me corrigir, perante as afirmações do Presidente da República de alguns Portugueses. Sim, porque não considero que quem actualmente desempenha essas funções, tenha qualquer legitimidade para me representar ou representar a Nação que foi o meu berço, e para a qual todos nós trabalhamos.
Sinceramente não sei como é que alguém que nada faz perante as manifestações de repudio contra o Governo, que não são meras manifestações de minorias, mas que representam efectivamente a maioria dos Portugueses, perante greves cuja envergadura realmente assusta, perante aquilo que temos assistido em termos de destruição de emprego, de destruição de estado social, perante tanta incompetência, nada faça, a não ser se manter do lado do Governo, tendo a real lata de apelar aos outros partidos, para que se unam e trabalhem em conjunto, nomeadamente em matérias que representam a reforma do estado. 
Afinal, pergunto eu, se aquilo a que entendem por consenso político representa seguir as políticas ditatoriais que estão a ser lançadas em Portugal, para que seria necessário a existência de mais do que um partido?
Aliás é precisamente essa a política que segue o regime ditatorial. 
A inexistência de oposição que começa pelo silenciamento e retirada de poderes. 

Fala-se tanto em reforma de estado, em melhoria da situação de Portugal, em tanta coisa que os Portugueses sabem que não são verdade. Efectivamente a melhoria de condições económicas representaria um desacentuar da carga e dos "roubos" que estão a ser cometidos contra o povo, que está cada vez mais a passar fome. Já se vê pessoas, que andam a pedir comida, porque andam à fome. Há muito pouco tempo fui testemunha disso, quando um cidadão se dirigiu à minha porta implorando ajuda alimentar, recusando-se a receber dinheiro. Apenas queria algo que lhe matasse a fome, pois com os seus 45 anos, não conseguia emprego em lado nenhum. 

O 25 de Abril, que derrubou uma das maiores ditaduras de Portugal, passou-se faz 39 anos. Nessa altura o povo apoiou os militares, que defenderam a nossa Nação, libertando-a de uma Ditadura. 

Hoje o povo está unido, mas não temos um Presidente da República que esteja ao lado do Povo. 
Mas temos os militares, esse mesmo organismo que libertou Portugal e que permitiu que fosse lavrada uma Constituição da República, que defende o interesse do Povo e que o Governo pretende alterar, por forma a permitir que possa massacrar, roubar e retirar todos os direitos que temos. 

O tempo acabou e a mudança é eminente e necessária. 

Neste momento existe uma grave ameaça à nossa Nação, ao nosso povo, ás nossas famílias e ao nosso futuro.




VIVA PORTUGAL

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A Ditadura




É necessário e urgente travar a ditadura que está instalada em Portugal, devolvendo a liberdade aos Portugueses. As inconstitucionalidades são constantes, os roubos uns atrás dos outros. O principio da confiança entre o povo e o Governo já foi violado à que tempos, e perante tudo isto temos um PR que assiste e apoia as politicas que têm estado a destruir Portugal, de forma parcial, apoiando o PSD-CDS, contrariando as funções que lhe foram atribuídas quando foi eleito, e violando ele próprio o instituído pela Constituição da República. Este é o principio da Ditadura, e é este o regime que existe actualmente em Portugal.

Está na hora de correr com este Governo, restituindo a liberdade ao Povo Portugues.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Ante-visões e profecias para Portugal

Caríssimos leitores.

Para aqueles que ainda pensam que tudo vai melhorar no próximo ano, ou que, ainda se iludem com as atitudes do PR, deixo aqui as minhas profecias.

  • Se estão à espera que o PR vá enviar o orçamento de 2014 para fiscalização sucessiva, tirem o "cavalinho da chuva" pois isso não vai acontecer. E não vai acontecer porque, além da posição vergonhosamente unilateral de defesa do PSD, que o Presidente da República tem mantido, contrariando o juramento que efectuou sobre o cumprimento da Constituição da República, desrespeitando todos aqueles que votaram nele, também ele próprio está empenhado na destruição deste pais, e no seu desmembramento, sacrificando todos os Portugueses.
  • Se acreditam que o agora "vice-primeiro ministro", que subiu ao cargo por iniciativa unilateral do Presidente da República em conjunção com o PM, que enganou milhões de reformados, que se fez passar por vitima, numa simulação teatral, vai, alguma vez que seja, se assumir na defesa dos seus eleitores, daqueles que nele votaram, então desenganem-se de uma vez por todas, pois este senhor nunca, mas nunca mesmo, se assumirá, seja naquilo que for.
  • Se estão à espera, sentados nos vossos sofás, que a situação Portuguesa se resolva por si só, ou que seja resolvida por aqueles que vão para as ruas se manifestar, mostrando ao mundo enormes marés de descontentamento pacifico, então desenganem-se também. 
  • Já repararam que quando as transportadoras (CP, Carris, Transtejo, Metro, etc) fazem greve para defender mostrar o descontentamento do povo (que é generalizado), toda a gente se vira contra eles, porque não têm transportes para ir trabalhar, que não querem é trabalhar, etc, mas depois quando os cortes lhes chegam ao bolso "espingardam, rugem e reclamam" entre dentes, mas nada fazem?
  • Já repararam que em vez de existir união o Governo consegue provocar a desunião, e consegue sempre os seus intentos enganando sempre os mesmos?
  • Já repararam que apesar de tudo isso, de todas as tentativas para desunir o povo, a revolta interior já começa a dizer que "pacificamente" esta situação não se resolve?
  • Já reparam que o povo está a começar a chamar os militares a agir em pról da defesa da Constituição da República, libertando Portugal de uma cavalgante ditadura


Creio pois que muito em breve este Governo vai cair. Não da melhor forma, por demissão própria ou por demissão imposta pelo PR, mas sim pela mão do Povo, apoiado num estrutura militar que constituirá um governo de salvação nacional, ou de transição, até a estabilização e convocação de eleições.

Historicamente sempre fomos um povo unido, um povo que lutou pelas suas liberdades, pelas liberdades que foram proclamadas pela Constituição da República, como garantia para a posterioridade. É essa a garantia que tem de ser activada pelos meios próprios, é essa a garantia que libertará Portugal.

Pelas eleições autárquicas já foi dado mais um grande sinal ao PSD-CDS de que o Povo está farto e não os quer a Governar. Já se verificou um enorme desvio para apoiar candidaturas de independentes, porque os políticos apenas têm conduzido Portugal ao declínio total. O povo não precisa de Políticos, especificamente de "mentirosos", mas sim de estadistas que levem o pais a bom porto.

É necessário que o povo passe a exigir a utilização de referendos, para participar activamente em todas as decisões que este governo possa vir a tomar. Os referendos são uma arma democrática que o povo, ou qualquer cidadão pode activar. 

É necessário mudar Portugal, e antevejo que essa mudança está para muito breve, pois apenas assim será possível garantir a liberdade dos Portugueses.

Viva Portugal


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Não nos deixaremos escravizar

Não sou propriamente a favor da violência, mas também não acredito que a passividade resolva determinado tipo de violências, e a maior violência que temos em Portugal, é aquela que é praticada pelo Governo, contra os cidadãos. Uma violência que rouba aos mais necessitados o pão das suas mãos. 
Diz-se que violência gera violência, mas também se sabe que qualquer cidadão pode e deve defender-se. É justo que haja esse direito, o direito de nos defender-mos, o direito de defender a nossa Constituição, o direito de defender a nossa Nação.
Nesse contexto é importante a união. e essa união tem-se manifestado de uma forma cada vez mais forte e coesa, basta que se veja a grande derrota sofrida pelo PSD-CDS, nas ultimas eleições autárquicas.
Com palavras já não vamos lá, é necessário actos e atitudes, é necessário nos defendermos deste massacre à carteira dos Portugueses,, que nos está a escravizar.

Viva Portugal livre.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A primeira grande derrota do PSD-CDS-PP

Caríssimos leitores,

Tal como já tinha previsto, o povo passou o primeiro grande cartão vermelho ao Governo.
Apenas não previ que a derrota pudesse ser tão grande assim, com o PSD a levar uma enorme "tareia" em Câmaras Municipais que detinham há tantos anos, como no Funchal, na Madeira em geral, em Lisboa, e em tantas outras que não vou pormenorizar.
Esta foi uma vergonhosa derrota para o PSD, e um aviso para a coligação, que embora tenha subido o numero de Câmaras, ficou a dever esse acréscimo, não ás políticas enganosas do seu líder, mas sim, aos eleitores que andas entre o PSD e o CDS-PP.

Efectivamente esta vergonhosa derrota para o PSD, já teve eco em toda a imprensa internacional, e representa uma ante visão daquilo que serão os resultados eleitorais para as eleições legislativas, caso o PSD consiga lá chegar, levando o mandato até ao fim. 

Muito sinceramente eu não acredito que isso aconteça, apesar de todos os apelos do Presidente da República, que tem defendido de forma parcial, a continuidade das políticas destrutivas que são seguidas pelo PSD. Ao invés da postura de defesa da Constituição e da Nação, da defesa do povo trabalhador e dos seus direitos, da defesa daqueles que trabalharam para o desenvolvimento, encontramos uma posição permissiva, senão mesmo demasiado passiva em relação aos "roubos" e aos "atentados" perpetrados contra aqueles que trabalham.

Há pouco tempo, assistimos às maiores manifestações ocorridas em Portugal, desde que há memória e consoante foi certificado pelos próprios meios de comunicação.
Na altura, e todos nos lembramos disso, o Presidente da República dizia que o Governo tinha toda a legitimidade para continuar a Governar, uma vez que o Povo que o elegeu, continuava a apoiar. Afinal, pergunto eu, a resposta que foi dada neste evento eleitoral, traduz a resposta e o descontentamento do povo, tendo trazido a maior derrota sofrida pelo PSD de que há memória, em eleições autárquicas.

Afinal pergunto eu, onde está a legitimidade para este Governo se manter em funções, depois de uma resposta enérgica e avassaladora do Povo Português?

Em boa verdade, se houvesse um pouco de bom senso e de vergonha, por parte de quem está no Governo neste momento, demitir-se-ia sem pestanejar os olhos, face à derrota autárquica de que foi alvo. Quanto ao CDS-PP, o recado trazido por estas eleições também é aplicável. O vice primeiro ministro pode ter a certeza de que este aumento do numero de câmaras, não é o resultado da coligação, e esta coligação apenas irá destruir o CDS-PP, em termos de eleições legislativas.

Isto como digo, se este Governo lá chegar, coisa que não acredito.



quarta-feira, 25 de setembro de 2013

As eleições autárquicas e o engano do povo Portugues

De regresso caríssimos leitores,

Cá estou eu regressado a este blog, após inúmeras tentativas de bloqueio, quer via Tweeter, quer via Facebook, através de ataques informáticos.

Mas fico contente, porque significa que os meus comentários e afirmações que tantos milhares de apoiantes têm tido, nomeadamente pelo apoio das petições que ao longo dos tempos tenho criado e enviado à Assembleia da República, algumas com mais de 45.000 assinaturas, têm dado frutos positivos e têm incomodado aqueles que pelos seus actos, seguem e defendem uma linha de destruição e de mentira, que todos conhecemos nos discursos políticos daqueles que estão a destruir de dia para dia, o nosso futuro e o futuro dos nossos filhos.

Todos conhecemos as inconstitucionalidades que têm sido frequentes e recordistas na história de Portugal, todos conhecemos as mentiras que visam apenas levar este Governo a manter-se no poder, contra a vontade especifica de todos e que mais dia, menos dia cairá redondamente. Nesta fase em que atravessamos um momento de decisão política, face à proximidade das eleições autárquicas, é o momento exacto de agradecer, quer ao CDS-PP, pela forma como enganou e continua a tentar enganar os nossos reformados e pensionistas. Um partido com um líder que tanto prometeu defender as classes menos favorecidas, os militares, os pensionistas e reformados, que em dada altura, passou do dito ao não dito, pelo simples facto de lhe terem dado mais poder ($), com a nomeação a vice primeiro ministro. Uma verdadeira farsa. Uma verdadeira traição a todos aqueles que votaram no CDS-PP, pensando que estavam a assegurar o seu futuro.

Quanto ao PSD, nem sequer valerá a pena tecer comentários, pois todos nós assistimos no nosso dia a dia, às mentiras, às violações de leis constitucionais, ao dito por não dito, à demonstração de um crescimento inexistente, às promessas de melhoria. Por outro lado assistimos ao aumento da despesa pública, proveniente de um organismo de estado que a cada dia aumenta as suas despesas. Pergunto eu se, perante as necessidades de redução da despesa de estado, alguém ouviu dizer que os ordenados dos membros do Governo iam baixar, ou se os titulares de pastas ministeriais iam passar a andar e pagar transportes públicos, tal como eu e a grande maioria dos leitores?

Não será tempo de acabar com os verdadeiros ninhos de acolhimento e apadrinhamento político, verdadeiros despesistas de estado, com as benesses provenientes de empresas pseudo-estatais, que apenas servem para pagar vencimentos e isenções de horário que ninguém cumpre?
Não será tempo de acabar com as atribuições de viaturas de serviço a Administradores, Directores, Sub-Directores, e sabe-se lá mais, dos chamados Agrupamentos Complementares de Empresas, existentes em muitas empresas estatais, como aquela que liga, na cultura, através do OPART, ACE, os teatros São Carlos, D.Maria e São João,, a Cinemateca Portuguesa, ou no sector financeiro, a Caixa Geral de Depósitos, através da Sogrupo, SI e Sogrupo Compras. É que inicialmente estes agrupamentos de empresas e pela sua constituição servem para reduzir custos em termos de empresas privadas mas, quando ligados ao estado acabam por funcionar digamos que como parcerias público-privadas abrindo cargos e funções que não resultam de concurso público, mas sim de nomeações "políticas".

Ao fim ao cabo, perante este Governo, a despesa reduz-se pelo cortes de pensões, pelo corte de subsídios de férias e de natal, pelo corte de feriados nacionais, pelo corte onde nunca se deveria cortar. Por isso, apesar de todos os cortes, de todos os esforços, a situação de Portugal é cada vez pior,, sob o ponto de vista económico, pois até à data não se pagou um único centavo da dívida e se este Governo se mantiver, preparem-se, pois pela certa virá a necessidade de um novo empréstimo que nos colocará numa situação bem pior do que a Grécia.

Esta não foi a escolha do Povo Português, pois se não tivesse existido uma coligação entre o PSD e o CDS-PP, não haveria uma maioria. Este foi o resultado de uma política errada do anterior governo, do PS, que nem agora, perante o massacre ao povo Português, ás reformas, às inconstitucionalidades, pouco ou nada tem feito.

Caríssimos leitores, esta é a hora certa de mostrar aos responsáveis que está na hora de se irem embora.
Não se esqueçam que até as campanhas eleitorais são pagas com dinheiro dos contribuintes, dinheiro esse que será pago por todos nós. Enquanto eu, para publicitar uma empresa ou uma causa tenho de pagar do meu bolso, as campanhas são pagas com aquilo que nos roubam.
Quer se queira ou não, as eleições autárquicas espelham sempre a vontade e a imagem do povo, e este é o momento certo de passar um verdadeiro cartão vermelho a estes partidos que nos têm massacrado, destruído o futuro dos nossos filhos, a educação, a saúde, em última instância, a nossa autonomia e liberdade.

Vote em consciência, pensando que são estes os partidos que lhe tem roubado ao longo destes tempos. Vote pensando que tem de existir uma mudança de fundo que afaste estes partidos das garras do poder.
Não permita que estes senhores continuem a destruir as nossas vidas.
Vamos todos juntos passar um cartão vermelho a quem tanto nos tem prejudicado.

Viva Portugal.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A nova forma de criar dependência e acabar com a independência

Caros leitores,

Na história de Portugal e do Mundo sempre existiram conquistas territoriais, conquistas estas das quais Portugal e Espanha foram pioneiros. Nessa altura as conquistas eram feitas por força das armas e do desenvolvimento civilizacional, pela tomada dos territórios por um lado, pela descoberta de territórios não habitados. Toda esta conjuntura contribuíram para a expansão do comércio e para o domínio de tal forma que, em determinada altura, o mundo era praticamente dominado por dois enormes impérios. 
Portugal e Espanha.
Os tempos foram mudando, as armas evoluíram e cada vez mais era no campo de batalha que se faziam as grandes conquistas territoriais, dizimando exércitos e tomando as rédeas de cada um dos territórios conquistados. Hoje, com a evolução as Guerras quase são feitas a partir do sofá, colocando e controlando Drones no ar, cuja missão é atingir alvos estratégicos, minimizando aquilo a que se chama de efeitos colaterais. 
Mas ainda assistimos a verdadeiras carnificinas, indignas de serem praticadas por qualquer ser humano e cuja justiça deveria condenar pela lei de talião, dando azo a máxima de "olho por olho, dente por dente".

No tempo a evolução tem sido grande e agora, estamos perante uma Europa onde assistimos dia a dia, a uma guerra silenciosa e a uma carnificina, substanciada pela retirada de direitos, pela desestabilização social, pelo controlo emocional, pela criação do medo, do desemprego e das condições precárias. 

O Euro, as zonas de exclusividade económica, os limites de produção que há tantos anos têm sido impostos a Portugal, limitando as produções agrícolas, pecuárias, industriais etc, fazem parte de um plano que visa o domínio e a conquista dos países mais fracos, tornando-os parte integrante e dependente da Alemanha. Hitler tentou dominar o mundo, exterminando os judeus e apoderando-se das grandes fortunas, comprando Governantes e Generais dentro dos países que ia entretanto invadindo. 

Para que este processo de invasão e de domínio funcione, é necessário que dentro de cada pais exista um Governo que vá implementando as politicas de destruição de emprego, de criação de instabilidade, de medo, roubando e destruindo os dinheiros e as empresas públicas, para que amanhã, tal como acontece agora com a Grécia, a Alemanha venha pedir a venda das ilhas Gregas para pagamento de uma dívida que nunca existiu, e a existir a culpa é dos nossos governantes que devem ser julgados e pagar pela destruição e pela traição cometida contra todo o Povo.

Portugal está a ser roubado pelos nossos próprios Governantes que de dia para dia violam a Constituição da República, inventam impostos, apoderam-se do património do Povo e vão tentando a pouco e pouco, por fim aos mais idosos, roubando-lhes as condições de sustento para as quais toda a vida descontaram. Aos jovens que são a força motriz de qualquer nação roubam-lhes a estabilidade, o emprego e os direitos para que não se revoltem, pelo medo de ser despedidos. enquanto a verdadeira máquina despesista, resultante do monstro que estamos a criar, pelos cargos de "jobs for the boys" de irresponsáveis e traidores, vai aumentando de dia para dia.

A verdadeira forma de resolver a questão de Portugal, passa, em primeiro lugar por destituir este Governo de funções bem como ao PR que, vai apoiando todas as medidas do Governo.

Em segundo lugar, existe a veemente necessidade de abandonar o Euro e de deixar de contribuir para o esmagamento e a extorsão que está a ser feita a outros países. Uma tomada de decisão destes paises, Portugal, Espanha, Grécia, Itália tendente à saída da zona euro, seria uma verdadeira derrota para a Alemanha. Por isso, cada vez que a Grécia ameaça com a saída do Euro, é-lhe perdoada uma parte da suposta dívida, para que se mantenha.

É urgente Portugal mudar o seu rumo, aproveitando o excelente Povo que tem, e que já se livrou de uma ditadura Salazarista. Tal como nessa altura, é necessário lutar por um Portugal livre.

Viva Portugal.



terça-feira, 10 de setembro de 2013

Mais um assalto ao Povo

Caríssimos leitores,

De regresso após alguns dias de ausência, para comentar mais um atentado que está a ser perpetrado contra  o povo, contra aqueles que são os mais necessitados, contra aqueles que levaram as suas vidas a construir Portugal, a trabalhar arduamente em nome da defesa de um ideal de um Pais, enfim contra aqueles que, não tendo outro sustento, vivem das suas reformas de sobrevivência, em que, na grande maioria dos casos mal chega para os medicamentos.
Por outro lado esbanjam-se milhões em campanhas eleitorais de partidos políticos, em subvenções políticas, em viaturas de alta cilindrada, em centenas de motoristas, numa máquina política que está perfeitamente crivada de corrupção, de "jobs for the boys", que de dia para dia engorda desmesuradamente, tal qual um ataque de hipotiroidismo agudo.

É curioso que quando se fala em reduzir despesa de Estado, nunca se ouve falar nas verdadeiras gorduras, naquelas para onde é desviado o fruto dos nossos descontos, das nossas contribuições. Aquelas despesas desnecessárias, aquelas despesas de um Governo que sempre gastou mais do que devia, que não soube controlar as suas contas, que esbanjou milhões e milhões, que sempre viveu acima das suas possibilidades,  e continua a esbanjar, enquanto vai esfolando o povo.

Pedem-nos compreensão, amedrontam-nos com os efeitos prováveis de uma saída da zona euro, ameaçam o tribunal constitucional, criam um clima de terror, criando o monstro do incumprimento, como forma de domínio do Povo, num acto que mais lembra um regime ditatorial.

Efectivamente se sacrifícios existem para ser feitos, que os façamos em nome da nossa  autonomia, em nome dos nossos filhos, em nome da libertação de Portugal das garras de um monstro interno e externo que nos estão a estrangular e a matar de dia para dia. O povo já entendeu que, mantendo-nos no Euro, mantendo estas políticas, por muitos esforços que se façam, ficaremos cada vez mais pobres e os problemas vão continuar a existir.

É cada vez mais importante que todos se unam e passem um atestado de incompetência aos partidos políticos que nos têm governado, passando um cartão vermelho nas eleições autárquicas e não votando em nenhum dos actuais partidos no Governo, ou dos que nos conduziram à actual situação. 

Mais importante ainda é a união do Povo em torno desta causa que é de todos os Portugueses, desde os menos jovens, reformados, aos mais jovens, estudantes, desempregados, etc. 
É necessário que de uma vez por todos se faça ouvir a voz do Povo, retirando de funções este Governo e pedindo responsabilidades ao PR e a todos aqueles que neste mandato têm assumido posições de liderança no Governo, auditando todos os Ministérios e responsabilizando aqueles que foram prevaricadores e autores de má gestão, ou gestão danosa de dinheiros públicos.

É necessário mudar Portugal.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

As inconstitucionalidades vão passar impunes

Caríssimos leitores,

Ao que era já esperado, cada vez mais se tem a certeza de que as matérias inconstitucionais que o Presidente da República colocou ao Tribunal Constitucional vão passar impunes, sendo mais uma vez os Portugueses penalizados fortemente, apenas porque as questões colocadas, são colocadas de forma errada.

A titulo de pequeno exemplo, quando se fala no aumento da carga horária para 40 horas semanais e se pergunta se é ou não uma medida inconstitucional, logicamente que a resposta será, Não é Inconstitucional.

Se referirmos que há um aumento de carga horária, referindo que não existirá qualquer remuneração acessória pelo aumento dessa carga horária, logicamente que é Inconstitucional.

Repare-se que a remuneração de um trabalhador é calculada tendo como base, precisamente essa carga horária e por isso é que existem as chamadas horas extraordinárias, que traduzem-se numa remuneração acessória pelo aumento da carga horária.

Mais uma vez os Portugueses vão ser enganados e penalizados e serão sempre, enquanto se mantiver em funções o actual Governo. O mais triste no meio disto tudo é que toda a gente com capacidade de decição e/ou de oposição deixam passar em branco estas questões. 
Os Sindicatos vão hoje discutir os cortes das pensões. Efectivamente meus amigos, os sindicatos não têm força para combater o ataque aos direitos dos trabalhadores, que está a ser cometido, e não t~em força por duas razões:
A primeira é a de que os próprios sindicatos em algumas situações, se encontram associados a toda esta massa de destruição política e criação de desemprego, tendo assumido compromissos no passado que agora não lhes permitem reverter o processo.
A segunda é a de que aqueles que, face às constantes perdas de direitos do jovens trabalhadores, a grande maioria nem sindicalizados são, sendo que, aqueles que são sindicalizados e jovens, têm medo de fazer greve, pois os sindicatos não garantem a protecção dos seus direitos. 

Estamos no fundo a permitir ser dominados por um regime opressor que a pouco e pouco vem destruindo a nossa economia e a nossa sociedade. Estão ai as eleições à porta, e é necessário penalizar estes partidos nas autárquicas passando-lhes um cartão vermelho. 
Está na hora de acabar com as tentativas de instalação de uma ditadura em Portugal.





quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Onde vivemos nós?

Caríssimos leitores,

Após alguns dias de ausência, eis-me de regresso a este blog.
Olhando as noticias que correm pelo nosso pais, bem como pela imprensa internacional, fico sinceramente estupefacto pela forma impune, como a nossa economia é tratada, pela forma impune como são cometidas atrocidades contra o estipulado na Constituição da República Portuguesa, da forma impune como desaparecem documentos de compras de submarinos, e agora muito recentemente na forma como são destruídos documentos, cujo prazo legal em termos de guarda de documentos não se encontrava esgotado,  relativos às swaps. Lembre-se de que a destruição destes documentos é efectuada pelas Finanças, a mesma entidade que estabelece prazos legais para preservação da documentação, e que, não cumpre essas mesmas directrizes.

Veja a noticia em:

Pergunto, qual a confiança que o povo Português, que foi enganado pelo PSD e CDS-PP, que pouco ou nada pode contar com o PS, pergunto, qual a legitimidade que estes partidos têm para se manter no Governo.

Pergunto qual a legitimidade do PR em considerar que este Governo tem todas as condições para se manter no activo, quando nos últimos tempos assistimos às maiores manifestações de todos os tempos, contra as políticas e os partidos que estão no Governo. 

Pergunto qual a legitimidade do PR em considerar haver confiança para manter um Governo que mente descaradamente a todos, pratica inconstitucionalidades, ameaça o TC, e cria um clima de medo e de terror aos funcionários públicos, e como tal, a toda a restante população?

Pergunto como pode o PR fazer tais considerações falando em nome de todos os Portugueses, se não efectuou uma consulta popular (referendo) para consultar a opinião dos Portugueses?

Pergunto em suma, afinal que pais é este onde vivemos?




sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A Ilusão que se está a criar em Portugal

Caros leitores,

Algo se iniciou em Portugal na ultima semana, que visa mais uma vez enganar o Povo, através de manobras de cosmética Política, das quais os Portugueses já estão fartos.

Tal como eu já havia previsto em posts anteriores, neste período do ano, em que por obra do trabalho temporário sazonal, o desemprego recua sempre algumas décimas e em que o turismo se encontra mais activo por força do período de férias, é utilizado o argumento de que o pais se encontra em recuperação e a sair da crise. 
Lembrem-se pois, de que estamos num período pré-eleitoral em termos de eleições autárquicas e que está a ser feita uma enorme campanha em torno de algumas décimas de recuperação, mas que no próximo trimestre, se este Governo estiver ainda em funções, haverá um forte agravamento do desemprego e um recuo bem grande ao nível do investimento e das exportações.
Neste momento, enquanto se vai entretendo o povo e iludindo em volta destas questões, o Governo vai preparando e avançando com um enorme pacote de despedimentos na função pública, com uma enormidade de inconstitucionalidades como tem sido a prática deste Governo.

Neste período convém, como é mais que lógico que os senhores políticos vão vestindo a pele do cordeiro, mostrando que as suas políticas estão a dar um grande resultado, bem como o PM que até enviou para fiscalização uma das medidas a implementar para o próximo orçamento. É pena que só tenha enviado essa, e, como independente que deve ser, no desempenho do seu cargo, não tenha também enviado para fiscalização constitucional o pagamento fraccionado do subsídio de férias, ou de natal, e que tenha obrigado a que o Governo devolvesse todo o dinheiro que nos foi roubado desses subsídios, numa medida que o próprio TC deliberou como inconstitucional.

É importante a mobilização do Povo em torno da posição defendida pela maioria, que quer a demissão imediata do Governo e a libertação de Portugal.


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Uma nova era está a chegar!

Está a chegar uma nova era, um novo ciclo na vida de todos os Portugueses.

Este será o resultado das actuais políticas que em Portugal têm sido impostas, tal como se de uma Ditadura se tratasse. A descredibilização do povo nas classes políticas, que têm mentido a cada dia que passa, desenvergonhadamente ao pais e ao mundo, a incompetência, as inconstitucionalidades, levaram os Portugueses a todos os limites possíveis em termos de subsistência económica. 
Quando vêm dizer que as reformas de sobrevivência de valores acima de 300 euros levam cortes de 10%, significa dizer que essas pessoas, aquelas que são as mais indefesas, porque muitas vezes o valor da reforma já nem para os medicamentos chega, estão condenados, nos seus últimos dias.

De uma forma geral, mesmo aqueles que são militantes do PSD e do CDS-PP (partido em extinção), não concordam com a aplicação de certas e determinadas medidas, porque são discriminatórias e sem qualquer nexo. Mas, a força de destruição continua a ser viabilizada por um PR que em nada representa aqueles que o elegeram.

Basicamente existem dois caminhos possíveis.

O primeiro caminho é deixar-mo-nos dominar, deixar que roubem o futuro dos nossos filhos e netos, assistindo pacificamente de braços cruzados ao extermínio das nossas conquistas do passado, assistindo ao asfixiar dos daqueles que toda uma vida trabalharam em nome de uma bandeira e da autonomia, assistir ao extermínio da nossa cultura, da nossa língua, de todos os valores morais, assistir ás constantes violações das leis explicitas no livro da nação (Constituição da Republica), assistir à manobra intimidatória em torno do TC, à compra de favores, etc....

ou

Envidar todos os esforços tendentes à libertação da nossa nação, acabando de imediato com todos os abusos cometidos contra a Constituição da República, contra este povo trabalhador, contra as desigualdades.  Precisamos de um regime onde o povo seja chamado a decidir, onde a participação em todas as decisões importantes seja questionada ao povo, independentemente da representatividade que esse governo tenha. Actualmente nos partidos políticos actuais, nem os próprios deputados têm direito de se pronunciar autonomamente, pois é necessário obedecer à disciplina de voto. Pergunto, onde está a democracia e a liberdade, se ela não existe no seio dos próprios partidos políticos?
É necessário que toda a despesa pública seja do conhecimento do povo, divulgada por canais apropriados para o efeito, pois os dinheiros públicos resultam do contributo de todos nós, sendo necessário e urgente que todas as medidas que envolvam despesa, sejam do conhecimento da população.
É necessário acabar com o compadrio, o oportunismo, e as cunhas, nos acessos a determinados cargos. Todas as candidaturas e promoções ao nível das empresas de estado, devem ser resultantes de um concurso público, cujos resultados sejam devidamente analisados por organismos apropriados.
É necessário que os senhores Deputados, e membros do governo tenham uma carreira de funcionários públicos, pois, ser presidente de uma Câmara, Deputado ou Ministro, é ser funcionário publico. Assim reduziríamos e muito a despesa pública.

É necessário união do povo, independentemente das suas tendências políticas, classes sociais, ou clubismos, porque só com essa união é possível mudar o rumo do nosso futuro.

Eu não quero, tal como vós certamente, que os meus filhos e os meus netos me apontem o dedo e me acusem de ter contribuído para a destruição do futuro dele e de todos os jovens. Eu não quero fazer parte desse grupo, mas sim daqueles que lutam para que todos nós tenhamos melhores condições, todos nós tenhamos um futuro, todos nós tenhamos liberdade, autonomia, emprego, crescimento económico, etc...

Vamos todos reflectir. Vamos todos decidir. Vamos todos mudar Portugal.



terça-feira, 6 de agosto de 2013

O Governo e os funcionários públicos

O Governo e os funcionários públicos

Os escolhidos

Caríssimos Leitores,

Dedico o dia de hoje aos "escolhidos". 
Os escolhidos são aquelas pessoas que por serem amigos, simpatizantes ou mesmo adversários políticos com peso, situados num daqueles partidos do costume (PSD-CDS-PP ou PS), são sempre escolhidos, não pelo seu profissionalismo ou competência, mas sim porque se podem de hoje para amanhã, tornar numa peça fundamental, tanto mais não seja pelo "favorzinho" politico.

Independentemente do seu curriculum, do seu passado como gestores, das empresas que destruíram ou foram atiradas para a inviabilidade, estes senhores têm sempre a máxima confiança, quer seja do PM, que logo corre em defesa,  como do próprio PR que afirma a pés juntos que lhe garantiram a confiança da pessoa ou pessoas em causa.

Por outro lado, as sondagem encomendadas nesta altura de campanha eleitoral, continuam sempre a dar elevados números de apoiantes ao PSD, quando efectivamente não é assim. A aproximação das eleições autárquicas tem amaciado um pouco a forma como o PM se dirige ao povo, mas nunca se esqueçam que é simples vestir a pele de um cordeiro quando se é uma raposa.
O 25 de Abril acabou com uma ditadura, mas passadas quase 4 décadas aproxima-se de novo a perda da autonomia que levou tantos anos a ser construída. Neste caminho longo foram sempre os mesmo partidos , de forma alternada ou em coligações, que foram conduzindo a nossa Nação ao descalabro total. 

Reina agora, de forma descarada a corrupção, a mentira, a incompetência gerada numa coligação política que destruirá todos aqueles partidos que com ela colaborarem, que destruirá aquilo que resta de Portugal. 

É passada a ideia de que é necessário união politica para fortalecer a posição de Portugal perante a Europa, para estabilizar os mercados, para manter os juros. Assim é, mas não pelas causas apontadas, mas sim, porque se houvesse uma desunião, provavelmente seriamos obrigados a abandonar o Euro, obrigados a restabelecer os mercados que nos foram retirados por imposições Europeias e a restabelecer os nossos índices de produção, quer ao nível agrícola, onde fomos dominadores nos mercados do azeite, da oliveira, da cortiça, etc, quer ao nível das pescas, da pecuária e da própria industria têxtil e de calçado.
A verdade é que isso seria prejudicial aos países europeus, pois retiraria uma boa fatia de mercado aos países da zona Euro. 
A verdade é que a dívida grega já foi parcialmente perdoada por duas vezes pelos mesmos motivos, pelo medo de que o crescimento da Grécia, após a intervenção do FMI, ou a saída do Euro, arrasem os países mais ricos que se estão a aproveitar de nós, países mais pobres.

Infelizmente é necessário um governo que não seja subserviente e que "os tenha" no sítio para poder enfrentar toda esta teia mafiosa que está a envolver a Europa. É necessário um governo que corte de imediato com o cordão que está a levar os nossos fundos para o exterior e a emagrecer Portugal cada vez mais. Enquanto houver dinheiro para "roubar" aos Portugueses, a sanguessuga continuará a sobreviver.

Viva Portugal

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

As eleições autárquicas

Caríssimos Leitores,

Aproximam-se a pouco e pouco as eleições autárquicas, onde os partidos políticos vão gastar o que nós descontamos nos nossos impostos, para se deslocarem pelo pais, para criar cartazes publicitários, brindes promocionais e mais umas centenas e centenas de coisas muitas vezes inimagináveis. 
Digamos que tudo isto pago por mim, por si que agora está a ler este blog, e por milhares e milhares de contribuintes. 

Pondo as coisas noutros termos, comparativamente e a titulo de exemplo, suponhamos que o caríssimo leitor é um apoiante incondicional e sócio do Sporting e eu, que estou deste lado a escrever este post, sou, nos mesmos termos, apoiante incondicional e sócio do Benfica. Em determinada altura alguém vai à sua conta bancária, ou dirige-se ao prezado leitor e exige-lhe o pagamento da quota relativa a um clube que nem simpatiza, e que por acaso não é o seu, mas sim o meu clube.

Na melhor das hipóteses o dito cobrador sairá corrido e jamais voltará a lhe incomodar solicitando-lhe o pagamento de uma despesa que não é sua, e que o caríssimo leitor não é sequer obrigado a pagar.

Terminada esta alusão e passando à realidade, questiono eu, porque raio é que tenho de pagar (através dos meus impostos) as campanhas eleitorais de todos os partidos, se eu até sou apartidário? Num momento em que temos no Governo PSD e CDS-PP, partidos que na sua legislatura têm conduzido o nosso pais, os nossos filhos a nossa gente, ao desemprego, que nos tem roubado direitos, que nos tem cortado vencimentos, que nos tem aumentado impostos, massacrado os aposentados e reformados, ainda tenho que pagar a campanha política deles?

Em mais de 30 anos de Governação (PSD_CDS-PP_PS), assistimos a um crescente aumento dos quadros e das funções das câmaras municipais, mediante o aumento das estruturas hierárquicas e à divisão de serviços que em nada contribuem para o serviço que o estado deve prestar às populações.
As Câmaras Municipais que deveriam ser regidas por independentes apenas servem para albergar uns quantos cargos e políticos, não servindo em nada as necessidades dos cidadãos. Apenas servem para aumentar de despesa pública, na conjuntura em que se encontram a grande maioria delas a funcionar, em conjunto com a máquina politica que nos oprime.

É necessário mudar esta estrutura, penalizando os partidos políticos que nos têm colocado à fome e à miséria e não elegendo estes partidos. Nas Câmaras onde não existam independentes é necessário votar à Esquerda, ou seja, naqueles partidos que não tiveram nos últimos 30 anos a possibilidade de estar no Governo. Dizem por aí que Autárquicas não tem nada a ver com Legislativas, mas amigos, isso não é verdade.
A verdade é que retirando-se a força destes partidos nas eleições autárquicas estaremos a contribuir para que acabe a chacina ao povo Português.  Neste momento passaremos a ser bombardeados por notícias de que a economia esta a recuperar, até é possível que baixem alguns impostos, mas lembrem-se que as eleições estão à porta para as autárquicas e estes partidos vão querer enganar o Povo mais uma vez.

Até já.

terça-feira, 30 de julho de 2013

As inconstitucionalidades sucessivas

Caros leitores,

Temos assistido ao longo desta Governação a um desrespeito total pela mais elementar estrutura de suporte da Nação Portuguesa, que é o garante de todos os direitos e deveres do cidadão nacional, ou seja, à Constituição da República Portuguesa. 
Felizmente que o Tribunal Constitucional tem, em algumas situações, funcionado de forma imparcial na interpretação de alguns diplomas, contudo é importante que todas as medidas extraordinárias tomadas para rectificação de medidas inconstitucionais sejam, antes de aprovadas, analisadas de forma sequencial, quanto à sua legitimidade. 
Nas ultimas semanas não se tem falado muito nesta temática, mas é importante que ela permaneça e que estejamos sempre alerta para aqueles diplomas que são aprovados pela AR passando despercebidas. 
Veja-se e questione-se, a legitimidade da questão agora aprovada relativamente às alterações regime da função pública, nomeadamente quanto a rescisões, vinculo contratual, aumento de horário de trabalho, etc...

Note-se que, o principal alvo do Governo tem sido precisamente a função pública e equiparados, quer no activo quer reformados. 
Alias tem existido a preocupação de utilizar de uma forma ou de outra a comunicação social para colocar as classes laborais em discórdia, uma vez atacando o sector público, outra o sector privado.
Quando há pouco tempo se discursava sobre crescimento económico em Portugal, sobre a criação de condições para incentivo à economia, era espectável por exemplo, a redução das taxas de IVA na restauração e hotelaria, a implementação de planos de apoio financeiro a pequenas e medias empresas, com taxas de juros e prazos variáveis em função da produtividade (combatendo o desemprego), etc,etc...

Portugal é um pais que é privilegiado sob o ponto de vista geográfico e cultural, tendo sido no passado um grande império impulsionado pelo espírito de conquista e de valentia do seu povo. Ainda hoje, os indícios da nossa história estão espalhados por alguns continentes, por centenas de países, onde deixamos a nossa marca cultural, arquitectónica a nossa língua. 
Somos portanto privilegiados nessa vertente, podendo perfeitamente incentivar esses recursos, promovendo a cultura, o turismo, a divulgação das nossas excepcionais condições.

Mas infelizmente a cultura parece não fazer parte das armas deste Governo, nem neste, nem noutro qualquer sentido, preferindo o atropelo das normas constitucionais em prol de uma desmesurada corrida cega e surda que tem a pouco e pouco colocado este pais, agora denominado de submarino, ao fundo.

Bem hajam.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Começou a segunda fase da destruição da Nação

Caros leitores,

Eis que começamos já a recolher, muito mais cedo do que eu esperava, os resultados da resolução unilateral por parte do Presidente da República, em manter este Governo. 
Ficou assim viabilizada a segunda fase de destruição maciça da economia, do emprego e dos direitos dos trabalhadores que efectivamente ninguém defende, um pouco também por culpa dos sindicatos que foram ao longo dos anos renunciando à defesa dos seus trabalhadores associados, tendo ficado descredibilizados.

A decisão repentina da privatização dos CTT em 100% é precisamente o indício de que tudo aquilo que ainda dava lucro em Portugal, está a ser vendido e destruído. Aquilo que dava prejuízo por incompetência dos gestores que estavam à frente dessas empresas acabou sendo vendido também, mas no fundo, livre de prejuízos, como é o caso do BPN, que basicamente e fazendo bem as contas acabou por ser oferecido, uma vez que foi o Estado Português que ficou com o ónus do pagamento de todo o prejuízo.   

Seguir-se-à a destruição da Caixa Geral de Depósitos bem como de todos os símbolos financeiros em Portugal. A destruição do estado social e do emprego, das pequenas empresas, o aumento das cargas fiscais, a privatização das águas. Será o caos total.

Esta segunda fase, que o Governo na sua moção de confiança, (à qual eu apelido de moção de desconfiança), será uma fase, não de desenvolvimento e crescimento, tal como é prometido, mas sim de destruição total da economia, que nos colocará mais uma vez numa situação de dependência financeira que nos conduzirá a um segundo resgate e à perda da nossa independência enquanto Nação.

No fundo, aquilo que se está a fazer em Portugal é uma aproximação ao desmedida ao capitalismo, recorrendo-se a modelos teóricos que nunca foram testados mas cujo principal objectivo é a perda da soberania nacional perante as economias mais fortes, num conceito de destruição criativa. 

"A destruição criativa ou destruição criadora em economia é um conceito popularizado pelo economista austríaco Joseph Schumpeter em seu livro Capitalismo, Socialismo e Democracia(1942). Ela descreve o processo de inovação, que tem lugar numa economia de mercado em que novos produtos destroem empresas velhas e antigos modelos de negócios. Para Schumpeter, as inovações dos empresários são a força motriz do crescimento económico sustentado a longo prazo, apesar de que poderia destruir empresas bem estabelecidas, reduzindo desta forma o monopólio do poder.

"O processo de destruição criadora", escreveu Schumpeter em letras maiúsculas, "é o fato essencial do capitalismo", com o seu protagonista central do empresário inovador."

Reverter esta situação apenas está na mão do Povo, mas para tal é necessário que o povo acorde, é necessário que todos sejam solidários e participativos. 
Em determinada altura, não sei se se lembram, o Governo aconselhou os Portugueses a emigrar, já fomos chamados de "piegas", comparados à fábula da cigarra e da formiga, já fomos enxovalhados. 

Não será tempo de dizer chega? 
Será que ainda existe alguém que acredite que estamos no bom caminho?
Numa altura em que membros do governo são "comprados", aos olhos de todos os Portugueses, para reverter uma demissão mediante uma promoção, colocando os seus interesses pessoais acima dos interesses dos seus eleitores, ainda alguém acredita neste Governo?

Por mim chega. Por mim não votarei, caso ainda este governo esteja no poder aquando das eleições autárquicas, não votarei em nenhum destes governos que ao longo de 30 anos têm destruído Portugal e que nos venderam à Europa pela adesão a uma moeda única (Euro).

PSD, CDS-PP e PS são partidos que para mim já se encontram fora das listas de eleições pois não voto em nenhum destes, seja em autárquicas, seja em que tipo de eleições for.

Bem hajam.



quarta-feira, 24 de julho de 2013

A herança que vamos deixar aos nossos filhos

Caríssimos leitores,

A situação em que o Presidente da República nos meteu, não tendo dissolvido de imediato a Assembleia da República aquando da "birra" do  Paulo Portas, irá ter grandes repercussões no futuro, repercussões essas que serão a herança que vamos deixar para os nossos filhos e quiçá netos pagarem. 
Essa herança será o resultado de um acumular de anos  de desgovernos, como é lógico, mas quer se queira quer não, bastará ter um pouco de bom senso, para chegarmos à conclusão que de dia para dia a situação piora. Senão vejamos:

Apesar de todos os esforços que os Portugueses têm sido obrigados a fazer, muitos deles atropelando a Constituição da República, representando ilegalidades, apesar do desemprego que atinge índices nunca vistos, atirando famílias inteiras para os limites da pobreza, apesar de todos os esforços e roubos, este governo conseguiu duplicar o valor da dívida externa. 

É inadmissível que alguém na plenitude de todas as suas faculdades mentais, faça uma declaração ao pais a comunicar a irrevogabilidade da demissão que apresenta, perante um Primeiro Ministro que não a aceita e um Presidente da República que além de não aceitar também essa demissão, ainda o promove a vice-primeiro ministro, numa altura em que devíamos estar a reduzir a despesa pública.
Ironicamente, afinal vale a pena fazer "birra" e enganar os Portugueses, porque existe uma compensação à espera.

Mais grave ainda, é que cada vez que há uma demissão, não há uma substituição, por assim dizer, ou seja, cada vez que sai um Ministro entram 3 ou 4, mais uns quantos motoristas, mais uns quantos subsídios, mais uns quantos a comer à nossa conta. 

Afinal onde está a redução da despreza pública? 
Afinal existem mesmo demasiados funcionários públicos, só que esses funcionários públicos, são os Ministros e todo o aparelho do Governo. Sim, porque esses também são funcionários públicos (com regime excepcional).

Faz-me lembrar aquela anedota do "agora somos todos iguais, vamos ser todos azuis. Mas atenção, vai haver os azuis mais escuros, os intermédios e os outros". Assim também existem os funcionários públicos de 1ª, de 2ª e os outros.

Hoje, neste nosso pais à beira mar plantado até a corrupção, a mentira, o desprezo pelo ser humano, pelos direitos e liberdade é tão transparente, tão transparente que basta ver as notícias diárias sobre o Governo para nos apercebermos de tudo isso.

Além da herança que vamos deixar aos nossos filhos, pela destruição da nossa economia, pelas dividas que lhes deixaremos para pagar, por não termos agido a tempo para poder mudar o rumo do nosso futuro, ainda lhes deixaremos um exemplo, esse vindo das altas instâncias que nos governam, e do próprio PR que tinha todas as ferramentas que lhe foram democraticamente colocadas nas mãos para defesa do Povo Português, um exemplo de "mentiras", de corrupção, de negligência, de incompetência.

O caminho que estamos a seguir já nos colocou numa situação pior do que a da Grécia. Em breve este Governo estará a negociar novo empréstimo com juros altíssimos para pagar as tranches do primeiro empréstimo e a partir daí será mesmo o fim, a não ser que o povo ainda se junte e mude o futuro, saindo do Euro e redireccionando todos os nossos mercados para países não europeus.

O Futuro ainda pode ser mudado, caso contrário, a herança dos nossos filhos será muito penosa e pesada e são eles que nos vão apontar o dedo, com toda a razão, pois somos os únicos culpados....




segunda-feira, 22 de julho de 2013

Inacreditável

Caríssimos amigos leitores,

Já ando por este mundo há alguns anos e na história da minha vida, que felizmente não se resume apenas a este Continente e muito menos a esta Nação, já vi e vivi um pouco de tudo.
Sei o que é uma Guerra, sei o que é a fome, sei o que é o desrespeito pelo próximo, sei o que é o medo e a falta de liberdade de expressão.
Mas não sou o único. Certamente entre os milhares de leitores alguns passaram por situações semelhantes, nomeadamente quem esteve nas guerras do antigo ultramar, onde não houve nenhum respeito pela dignidade humana, onde milhares e milhares de pessoas perderam todos os seus bens, "roubados" e confiscados em nome do Estado. Pessoas que investiram toda uma vida num sonho de felicidade, que abandonaram o seu pais as suas famílias e que ao fim de largos anos, em que arduamente trabalharam, foram obrigados a regressar trazendo uma mão cheia de nada, outros uma mão cheia de tristeza pelos seus familiares que foram chacinados numa guerra sem qualquer sentido, alimentada por sentimentos de ódio instigados pelas altas instâncias politicas que manipulavam o poder a partir do continente.

Comparativamente vejo Portugal a se afundar de dia para dia, perdendo a sua autonomia perante países potencialmente mais fortes sob o ponto de vista financeiro, "saqueando" o seu próprio povo, desprovendo-o dos seus meios de sustento, penalizando sem dó nem piedade todos os reformados e aposentados que estiveram toda a vida a contribuir para o desenvolvimento do nosso Estado e da nossa Nação. Vejo os nossos jovens em início de vida com os seus empregos comprometidos, as empresas a fechar de dia para dia, o desemprego a subir desastradamente.

Vejo que Portugal, que foi um dos maiores produtores de cortiça, que foi um dos maiores produtores de azeitona, que floresceu os seus mercados ao nível das industrias têxteis e de calçado, das pescas, do turismo, etc, serem completamente dizimados de dia para dia, após a adesão de Portugal à moeda única.
Foi a partir desse momento que os mercados passaram a ser controlados pelo exterior, em que os índices de produção eram impostos, em que se começou a receber da UE subsídios para distribuir aos agricultores, às industrias,  para não produzir que Portugal começou o seu grande declínio.

Chegamos aos dias de hoje, numa situação onde passe o que se passar, jamais este Governo será demitido. Faz lembrar os tempos da ditadura Salazarista, onde o povo não tinha liberdade de decidir.

Vivemos num pais onde, quando um político faz "birra" e ameaça sair do Governo, como compensação lhe atribuímos um cargo de vice qualquer-coisa, e lhe atribuímos uma compensação financeira, para que se cale e mantenha-se ao lado do Governo.
Vivemos num pais onde, o presidente da república tenta legitimar um Governo perfeitamente ilegítimo, que não tem qualquer apoio do povo, mas que pensa sermos obrigados a aturar.

Seria importante o povo se unir (porque o nosso regime político ainda o permite), elaborar um referendo, questionando sobre a legitimidade deste Governo, bem como do Presidente da República, para tomar as acções que têm estado a ser tomadas. Seria importante, porque em Democracia ainda é o Povo que manda, e tem todo o direito de lutar pela sua bandeira, pelo futuro dos nossos descendentes, pela continuidade da Autonomia e da Liberdade.

Viva Portugal

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Quem pode acreditar em Portugal?

Quem pode acreditar e investir num pais onde o desemprego cresce a todos os dias, a instabilidade do mercado de trabalho não existe, onde os impostos são vergonhosamente altos, onde o que se disse ontem, hoje já não é válido e amanhã será diferente?

Quem pode acreditar num pais onde o numero 2 do Governo pede a demissão irrevogável, afirma a pés juntos que nada o demoverá e no dia seguinte o Primeiro Ministro recusa a demissão, não dá conhecimento ao Presidente da República da Intenção, e passados mais alguns dias, já está disposto a revogar a decisão irrevogável, permanecendo no Governo, desde que lhe seja dada a função de vice- primeiro ministro.

Quem pode acreditar num governo que afirmou a pés juntos que não iria mexer nos subsídios de férias e de natal, quando em campanha eleitoral, e depois quando eleito, de forma inconstitucional "rouba" esses mesmos subsídios?

Quem pode acreditar num futuro vice-primeiro ministro, anteriormente demissionário, que conseguiu alcançar o Governo com os votos dos aposentados e reformados, a quem prometeu mundos e fundos e que algum tempo depois concordou em sacrificar, reduzindo de forma inconstitucional as suas reformas que, em muitos casos já nem chega para os medicamentos?

Quem pode confiar numa única palavra de qualquer destes senhores que se encontram fechados a tentar chegar a uma plataforma de entendimento que traga tachos para todos eles em pról da destruição da economia e da sociedade Portuguesa?

Mas mais grave ainda, existindo uma figura hierarquicamente acima do Governo a quem a própria Constituição da República  atribui poderes para dissolver o Governo, não intervém dessa forma, pondo em execução as atribuições que lhe foram acometidas pela força da eleição e confiança do Povo, intervindo sim de forma contrária, tentando que todos os partidos alinhem as suas políticas de uma forma, diria mesmo ditatorial?

Quem pode, em vez de assumir o seu papel dar voz ao entendimento dos Portugueses, dissolvendo a Assembleia da República, ir passear com o nosso dinheiro, para umas ilhas desertas, como se nada se passasse? 

Mas que pais é este, onde o Presidente entra em jogos políticos, quando deveria manter a sua imparcialidade, tal como é definido na Constituição da Republica?

Muito sinceramente alguém acredita que poderá vir a existir investimento em Portugal, quando temos as mais altas taxas de Iva na restauração, na hotelaria, na construção civil, etc????

Tenho pena, pelos meus filhos a quem aconselho todos os dias a sair de Portugal, em busca de uma vida digna num pais não Europeu. Tenho pena por milhares e milhares de filhos de Portugal que abandonam as suas casas em vez de lutar contra este regime. Tenho pena, pelos milhares de casais que perderam os seus empregos, destruídos pela sede de um Governo de oportunistas a quem a Nação nada diz. Tenho pena por aqueles que trabalharam toda a vida, para terem um pensão de reforma que pudesse assegurar o seu futuro, e que foram pura e simplesmente roubados. Tenho pena pelo património destruído na mão de gente incompetente.Tenho pena por aqueles que desistiram e atentaram contra as suas próprias vidas, por não terem condições para sustentar as suas vidas, pagando as suas casas e os seus compromissos financeiros.

No final de tudo, só espero que os responsáveis por tudo isto sejam condenados. 
Condenados de forma exemplar para que nos anos vindouros não venhamos a ter uma tão grande aproximação à ditadura e à escravatura moderna.

Bem hajam e continuem sempre a lutar em nome do Futuro dos nossos filhos, da nossa bandeira, da nossa Nação. Viva Portugal!

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Regresso a Portugal



De regresso aos comentários neste Blog.

Após uma semana longe de qualquer noticia do nosso pais, fico com a sensação de que, este moribundo Governo continua a ser suportado agora por um Presidente da República que, insiste em manter uma solução que contraria qualquer principio de Liberdade e de livre opinião entre os Partidos Políticos ao queres esmagar todos os princípios Democráticos.

"A Democracia nasceu dos termos ("demo+kratos") e é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual."

Em Portugal a democracia não está a ser de forma alguma respeitada no sentido em que passamos a ter um Governo que já não representa a maioria do Povo, composto por dois partidos políticos, sendo que um se encontra refém do outro. Estes dois partidos, pese o facto de representarem ainda pela sua aliança política, uma maioria parlamentar, efectivamente já não o representam sob o ponto de vista do povo, uma vez que PSD e CDS-PP, perderam e continuam a perder de dia para dia, centenas e centenas de simpatizantes, militantes, eleitores, etc, como é visível pelas sondagens que são efectuadas pelos meios de comunicação bem como por outras entidades que medem as intenções de voto.

Mais grave do que isso é que estamos, enquanto povo, a ser pressionados por um Presidente da República, sem qualquer legitimidade para um caminho que em nada tem a ver com a vontade do povo. Senão vejamos:

"Ditadura é a um dos regimes não democráticos ou antidemocráticos, ou seja, governos onde não há participação popular, ou em que essa participação ocorre de maneira muito restrita. Na ditadura, o poder está em apenas uma instância, ao contrário do que acontece na democracia, onde o poder está em várias instâncias, como o legislativo, o executivo e o judiciário."

Ao tentar que todos os partidos se entendam sob o ponto de vista de manterem ou partilharem os mesmos ideais políticos e/ou soluções para a economia e a sociedade Portuguesa, estamos nada mais, nada menos do que a permitir a instalação de uma Ditadura em Portugal.

O Povo Português não pode deixar que isto aconteça, pois já conhecemos o regime ditatorial do tempo Salazarista regime que foi, há muito tempo derrubado.

A voz do Povo tem de ser ouvida e temos de acabar com estes regimes que têm destruído o nosso pais.



Viva Portugal!!!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

A demissão do Vitor Gaspar

Hoje celebra-se um importante marco na história de Portugal, assinalado pela saída do Sr. Ministro das Finanças, Vitor Gaspar. 
Pese o facto de no dia 22 de Outubro, já ter enviado uma carta "amuatória" ao Primeiro Ministro, justificando o seu pedido de saída do Governo, com o chumbo do Tribunal Constitucional, numa matéria que ele próprio deveria ter verificado, contudo esse pedido de demissão não foi na altura considerado oportuno por parte de Passos Coelho, que o convenceu a permanecer no Governo. 
A verdade é que, segundo o que consta, o próprio Passos Coelho já pediu a demissão por duas vezes, sendo que o Presidente da República o tem convencido a permanecer.

Eu sinceramente acho que agora, neste momento de saída deveria ser constituída uma comissão com a finalidade de averiguar todos os prejuízos que na vigência do seu mandato como Ministro das Finanças, foram cometidos, bem como dos prejuízos causados nas famílias pelo desemprego, pelos "roubos", pelas inconstitucionalidades.

Estes cargos políticos são remunerados acima de qualquer funcionário de Estado que detenha uma função "não política", e no caso do Ministro das Finanças, a responsabilidade é redobrada, pois é na mão dele que se encontra depositada toda a economia do Pais. 
Como tal é importantíssimo que seja efectuada uma auditoria a tudo aquilo que foi feito, por forma a, caso seja aplicável, responsabilizar judicialmente estas figuras políticas,mostrando a transparência e/ou prevendo a aplicação da justiça, imputando essa responsabilização tal como é imputável a qualquer cidadão.

Sob o meu ponto de vista, este é o principio da decadência deste Governo que apenas ainda não caiu, por ter sido adiado pela mão do Presidente da República, que tem contrariado a vontade do povo. 

Aliás já há quem o diga, e com muita razão, que este presidente ficará conhecido na história, não por boas razões, mas sim por ter traído a confiança do seu povo.

Faço votos sinceros de que este seja o principio da mudança, que seja o tempo de terminar com o início da implantação de uma Ditadura, que não tem respeitado nem os reformados, nem os jovens, e que tem asfixiado este nosso Portugal.