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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Em Janeiro, lá se vai o dinheiro...

Caríssimos leitores,

Eis-nos prestes a mudar mais uma folha do nosso calendário, que por sinal irá transitar de um ano nada bom, para um ano ainda pior.
Por cada dia que passa, a situação agrava-se e todos vão tomando cada vez mais consciência de que estamos a ser dizimados por um governo sem quaisqueres escrúpulos nem legitimidade para se manter no activo. As politicas orçamentais e o comportamento deste Governo, tem feito com que, mesmo aqueles que são simpatizantes do PSD e do CDS, se afastem cada vez destes partidos. É vergonhoso que quem deva zelar pela nossa bandeira, pela nossa Pátria defendendo o povo de ameaças externas ou internas, que jurou perante a Constituição defender os ideais e o povo, fique impávido, enviando apenas um ou outro diploma para o TC, quando deveria ter vetado este orçamento para 2014.
Ao fim ao cabo, falharam todos os mecanismos democráticos que garantem a salvaguarda de poder derrubar um poder tirânico ou mesmo ditatorial em Portugal, restando apenas a força do povo e dos militares, que na nossa história sempre funcionaram em união, permitindo, que no passado, tivéssemos mudado o caminho que nos estava a ser traçado.
Não foi a primeira vez que Portugal teve necessidade de recorrer a apoio financeiro, no passado também aconteceu, como resultado de politicas erradas, mas nunca, jamais, em tempo algum tivemos uma tão má governação como aquela que hoje temos.
Este é o resultado de se terem reunido dois partidos que só atingiram maioria por via da coligação, com um presidente perfeitamente desenquadrado da realidade, sem quaisquer escrúpulos.
No passado também tivemos austeridade, austeridade essa necessária para o pagamento da dívida, mas essa austeridade foi comedida e ultrapassada num curto período. Viram-se os resultados. Hoje, enquanto a AR tem um orçamento esbanjador, que lhes aumenta desmesuradamente subsídios de férias, custos com ordenados, etc, o povo, em contrapartida fica sujeito à miseria, perde os subsídios, cortam as reformas dos idosos, geram desemprego, vendem aquilo que dá lucro a Portugal e que faz parte do nosso património.
Este é o declínio de uma Nação e de um dos maiores povos da história universal, provocado pela incompetência que tem reinado, sendo necessário e urgente a mudança do nosso percurso.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Vivemos a vida que não escolhemos.

Caros leitores,

É engraçado como todos nós, salvo aquelas raras excepções a quem a crise não afecta, acabamos por viver uma vida que todos dizem não ter escolhido. Todos sabemos que esta crise começou a nascer à muitos e longos anos atrás, como consequência das políticas erradas que fizeram com que os Governos em causa, vivessem acima das suas possibilidades. Sim, porque os stafs do Governo são cada vez maiores, com mais ministros, secretários de estado, secretarias, acessores, e todo um conjunto de cargos, com direito a tudo e mais alguma coisa, tudo pago com os nossos descontos. Nós assistimos sentadinhos nas poltronas a todos estes espetáculos, impávidos e serenos, deixando que que as nossas divisas servissem para financiar exércitos no estrangeiro, defendendo causas que não são nossas, perdoando dividas atrás de dividas, e acabando com as nossas reservas. Veio o Euro, a integração europeia, prometeram-nos que os nossos ordenados seriam iguais aos restantes países membros, e maioritariamente todos acharam por bem a adesão à moeda única. No reverso da medalha vimos os nossos impostos e as nossas contribuições ficarem ao nivel europeu, mas apenas os impostos. Começaram a impor-nos restrições nas produções, na agricultura, nas pescas, e nós covardemente baixamos a cabeça e aceitamos. Pagaram-nos para abater as frotas de pesca, arrancar vinhas, destruir sobreiros, matar oliveiras, e nós cumprimos e de mão aberta como que pedintes, aceitamos. Provocaram-nos o medo com as ameaças quando nos manifestavamos, foi criado um clima de instabilidade no emprego, para obrigar os jovens a ser subservientes, destruíram as leis do trabalho, destruíram as poupanças dos idosos, as suas reformas, os seus direitos, e nós continuamos sentados a ver o caos. A nossa dignidade, as nossas conquistas que nasceram com a república, e que são a garantia da nossa nação, que estão escritas e consagradas na Constituição da República, são violadas com a permissão do PR e nós....
Bem, eu sinceramente tenho a convicção de que é aqui que a história muda de figurino. O Povo já permitiu demasiado, já viu o mesmo filme se repetir por diversas vezes, já se manifestou, já se indignou, mas não vai ficar sentado na poltrona à espera de ver o fim. Não o fim da crise, mas sim o fim da nossa pátria, da nossa juventude, dos nossos ideais. A união sempre venceu, e os Portugueses estão cada vez mais unidos, desde os jovens com empregos precários aos desempregados, desde a função pública aos privados, desde os reformados aos emigrantes que tiveram de abandonar o seu pais, desde as forças militares e militarizadas, cuja função é defender o povo, todos estão cada vez mais unidos e decididos a mudar o rumo de Portugal. Este não foi o caminho que os Portugueses escolheram, apesar de muitos terem votado no actual Governo. No seio dos próprios partidos políticos a discórdia é cada vez maior, muitos lideres colocaram os seus interesses pessoais acima dos interesses do próprio partido, como foi o caso do CDS, provocando uma debandada enorme nos seus apoiantes. Este é já um Governo moribundo, que não tem qualquer credibilidade junto do Povo. Os Portugueses não vão aceitar mais cortes e roubos, violações constitucionais, nem mais destruição.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

2013 versus 2014

Este foi sem dúvida o pior de todos os Governos da história de Portugal, após a Monarquia. E a condizer temos também o pior presidente, em termos Constitucionais.
Este ano de 2013, ficará na História de Portugal, não pelas melhores razões, mas sim por ter sido o ano em que mais atentados à Constituição da Republica, foram perpretados em tão pouco tempo.
Condidero injustificável o Presidente da República não ter enviado para fiscalização preventiva o OE2014, tentando justificar com o facto de que, se enviasse para o TC, os custos seriam muito maiores. A verdade é que aquilo que está em causa representa o maior atentado cometido contra o povo, podendo-se entender nas palavras do presidente, que a ilegalidade e o crime podem ser justificáveis. Há quem acredite (aqueles que ainda acreditam no pai natal), que o PR vai vetar o Orçamento. Eu continuo a dizer que este PR vai ficar na história pelas piores razões, pela traição à bandeira e ao povo Português. Portugal precisa de mudar todo o sistema actual, acabar com a corrupção, acabar com as pressões sobre o TC, acabar de uma vez com a destruição da nossa sociedade, dos nossos idosos e aposentados, do futuro dos nossos filhos. 2013 foi o ano do sacrifício, mas antevejo em 2014 que será necessário sacrificios de outra ordem, sacrificios para derrubar a ditadura em que vivemos.
2013 foi muito mau para o povo, antevejo que 2014 será muito mau para o Governo.
Caríssimos leitores, desejo-vos para o próximo ano, um ano de coragem, um ano de união, um ano de mudança que nos permita deixar uma herança de confiança num futuro que os nossos descendentes merecem, para que amanha se orgulhem de nós e digam que foi a coragem e a luta dos seus pais, avós, antepassados que permitiu que eles tenham um futuro. Que sejamos o orgulho dos nossos descendentes. Desejo-vos, para terminar, um excente 2014.

O deixa andar, do Presidente da República.

Caros leitores,

Tal como eu já tinha previsto, aqui temos, mais uma vez, a confirmação do jogo que existe entre o Governo e o PR. A justificação apresentada, ou pelo menos a tentativa de justificação, de que avalia sempre qual o custo maior para o Pais, relativamente à entrada em vigor do novo orçamento, é perfeitamente inconsistente, pois se o orçamento não entrasse em vigor, ficaríamos a ser governados por duodecimos o que obrigaria o Governo a não gastar maus do que em 2013. Esperamos muito sinceramente, o veto do Presidente da República, em nome da honra, do povo e da bandeira Portuguesa, ou terá de ser i povo a tomar as redeas do poder, correndo com os corruptos e libertando a Nação.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Chumbo do Constitucional, exige demissão imediata do Governo

Caríssimos Leitores,

Mais uma vez o Tribunal Constitucional chumba este Governo. O chumbo para a convergência de pensões não deve ser visto apenas como mais um chumbo dum diploma, mas sim como mais um chumbo a este Governo, um chumbo que já deveria ter há muito tempo ditado ao Sr. Presidente da República, o dever de, por uma forma cristalina e transparente dissolver de imediato a AR. 

Questiono eu, afinal perante mais esta tentativa de violação da Constituição da República, perante mais este ataque a todos os Portugueses, afinal o que espera o PR para demitir este Governo? Por que tem esperado Cavaco Silva, para enviar para fiscalização preventiva um orçamento que está repleto de outras tantas inconstitucionalidades?

Mais uma vez, o presidente da República se vai remeter ao silêncio, não comentando sequer a inconstitucionalidade da medida que pretendiam ver passar no TC. 

Se isso acontecer e o PR não demitir o actual Governo, questiono eu:

Afinal que estamos à espera? Nesse caso teremos de colocar não um Governo, mas também uma Presidência na rua, pois em Portugal ainda mandam os Portugueses, e os Portugueses ainda têm a união e a força na mão para mudar o destino dos nossos filhos e netos, para proteger os nossos idosos que toda a vida trabalharam e estão a ser roubados nas suas aposentações.

Portugal tem de mudar, e amanhã já será tarde. 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O Natal, uma época ideal para apanhar os Portugueses distraídos.

Caríssimos leitores,

Pelo que tenho apreciado nestes últimos dias, as festas natalícias acabam por se sobrepor à crise, fazendo os Portugueses se esquecerem da gravidade da situação em que nos encontramos. Quando chegarmos a Janeiro, já não haverá Natal para comemorar e os bolsos do povo vão estar vazios, com as contas dos cartões de crédito que usaram no Natal, para pagar.

Este mês de Dezembro e porque é uma época em que existem mais transacções ao nível comercial, servirá para que em Janeiro os aldrabões do costume venham dizer que estamos em recuperação, que os valores dos impostos, do IVA, etc, aumentaram, traçando-nos um caminho de engano, mostrando-nos um progresso que é erróneo. 

Creio que a continuar assim, 2014 será o ano da revolta, o ano em que serão atingidos todos os limites da resistência económica do povo, o limite máximo da pacificidade, dando lugar a um novo 25 de Abril. Por alguns meios de comunicação vamos-nos apercebendo de algumas movimentações de altas patentes militares, que vão mostrando a inquietude e o nervosismo existente entre diversas frentes, que a pouco e povo, vão colocando o dever de defender o seu povo e as suas famílias, acima do dever de obediência.
Um pouco por todos os lados, em grupos e associações se vai notando cada vez mais, que a resolução para a situação Portuguesa não passa apenas pelo pedido de responsabilização ao PR, porque este segue também as mesmas políticas do Governo, em vez de manter a sua posição de isenção, tal como o obriga a Constituição da República. 

A fiscalização do OE2014 será certamente exemplo disso. Não é o enviar de um ou outro diploma para o Tribunal Constitucional. Existe a necessidade de observar cada um dos pontos do OE, pois na historia de Portugal nunca existiu um Governo que tivesse por tantas vezes violado as leis constitucionais. Só isso, em si é matéria suficiente para pedir a fiscalização preventiva do OE, e isentaria o Presidente da República.

O Tribunal Constitucional existe para que sejam fiscalizadas todas as medidas de carácter duvidoso, e nas mãos deste Governo todas as matérias são duvidosas. O Tribunal Constitucional deverá ser isento, assumindo o papel da legalidade e da defesa do Povo, e não do favorecimento político ou do interesse pessoal que tem sido visível por todos os Portugueses.

Desejo a todos um Feliz Natal, cheio de reflexão e de coragem para que em 2014 sejamos um Povo mais livre e mais empenhado na defesa daquilo que é nosso.